"Reflexões profundas emergem de um estudo da PwC, iluminando o caminho incerto que os CEOs preveem para suas empresas. Eles olham para o futuro, não com os óculos da esperança, mas com a lente do realismo — e aqui, escolho intencionalmente 'realismo' em vez de 'pessimismo'. Cerca de 45% desses líderes corporativos duvidam da sobrevivência de suas organizações na próxima década, se continuarem a andar pelos mesmos caminhos trilhados até hoje.
A impermanência do sucesso torna-se clara: as vitórias de ontem não garantem um lugar de destaque no futuro. Estes CEOs estão de olho não apenas no próximo ano, mas também no ciclo de três anos que se avizinha, com uma sensação de incerteza.
No coração dessa incerteza, jazem dois gigantes que moldam nosso mundo. Em primeiro lugar, a Inteligência Artificial, uma força transformadora que ninguém pode ignorar. A IA promete elevar as empresas a novos patamares de eficiência e produtividade, mas exige uma adoção rápida e determinada.
O segundo gigante é as mudanças climáticas. Aqui, as empresas enfrentam um desafio monumental: adaptar-se a um modelo de produção sustentável, respondendo às crescentes demandas de um mundo que não esquece os danos ambientais do passado.
No caso da Inteligência Artificial, a equação parece mais simples: é necessário compromisso e ação imediata para colher resultados. O tempo é um recurso escasso, e muitos já estão à frente nessa corrida.
A história, acredito, recordará aqueles que perceberam a IA como uma oportunidade e não como uma ameaça. Esse é o chamado do momento: não há tempo a perder."
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